Espelhos

Ontem à noite, na televisão mudei para o primeiro canal e vejo um filme de bolinha vermelha...Alto lá, deixa explorar! Passado um bocado apareceu um Daniel Day Lewis bem novinho e depois a Juliete Binoche ainda mais nova...hum filme antigo e a bolinha, hummm. Bem pouco tempo depois está uma senhora de chapéu de coco sobre um espelho (Lena Olin), descobri:

A Insustentável Leveza do Ser do Milan Kundera, ou pelo a adaptação para o cinema do Philipe Kaufman no ano de 1988.

O romance é giro, o filme também, mostrou Praga essa cidade linda e mostrou as suas ruas e praças na presença de tanques soviéticos aquando do esmagar da "Primavera de Praga"...no fundo acho que aquele filme me vai fazer comprar o livro na minha próxima visita à Feira do Livro.

Relativamente ao filme propriamente dito, gostei até às 3 da manhã, depois deixei de gostar e fui dormir, o filme estava a entrar numa parte muito boa mas hoje trabalho :(

Uma outra coisa que ficou do filme foi a imagem da mulher no espelho e a utilização dos espelhos para a relação e para as relações...Gostei, gosto, condiz comigo e sim lembra-me muita coisa, até por isso valeu a pena ficar a ver o filme...

Definitivamente gosto dos espelhos e dos utilizar, falta aquele no chão....