Fui ver o Babel
O trailer tinha-me pegado a atenção e não descansei até o ver (pouco se fala sobre a beleza de fazer um bom trailer e da capacidade de este agarrar a nossa vontade), parecia um filme muito movimentado com uma imperceptível mudança entre Brad Pits e Japoneses e Gaél no México (who else), como é que isto se ligaria tudo (?).
Bem passada as 2h do filme sensação foi de: bom filme. Gostei muito e tocou-me um bocado. Claro que depois li as críticas e fiquei a pensar que se calhar estava enganado, então um filme mau pode ser bom para mim…
Ok o resultado é simples, o que o critico do Publico viu e desgostou em até curti. O filme é lento, com cortes entre histórias, disforme cronologia, mas no fim fica a sensação que retirei dos “Amores Perros”, a vida está ligado por milhares de fios invisíveis que nos afectam a todos. No primeiro filme do senhor eram vidas na Cidade do México, no “Babel” estende-se os cruzamentos a 3 continentes: América (México), Africa (Marrocos) e Ásia (Japão).
Como antes é um filme de gente perdida, no deserto, nas montanhas ou simplesmente em si próprios, com simplicidade rural ou com sofisticação metropolitana, muitas vezes andamos perdidos em sentimentos e situações que podem mudar a nossa vida ou a dos outros.
Gostei da forma como está interpretado e mesmo tendo o Brad Pit, a Cate Blanchett não estamos a ver estrelas de Hollywood, mas principalmente gostei do ritmo (lento) do filme. Estranho nos dias de hoje mas sim é um filme lento, pormenorizado e pintado por uma banda sonora que serve bem para realçar o que é mostrado…Umas mãos que se tocam, um beijo que se dá, umas pernas que se abrem…Gostei.
Agora depois de ver o tamanho do post sobre o filme acho que já escrevi demais.
Bem passada as 2h do filme sensação foi de: bom filme. Gostei muito e tocou-me um bocado. Claro que depois li as críticas e fiquei a pensar que se calhar estava enganado, então um filme mau pode ser bom para mim…
Ok o resultado é simples, o que o critico do Publico viu e desgostou em até curti. O filme é lento, com cortes entre histórias, disforme cronologia, mas no fim fica a sensação que retirei dos “Amores Perros”, a vida está ligado por milhares de fios invisíveis que nos afectam a todos. No primeiro filme do senhor eram vidas na Cidade do México, no “Babel” estende-se os cruzamentos a 3 continentes: América (México), Africa (Marrocos) e Ásia (Japão).
Como antes é um filme de gente perdida, no deserto, nas montanhas ou simplesmente em si próprios, com simplicidade rural ou com sofisticação metropolitana, muitas vezes andamos perdidos em sentimentos e situações que podem mudar a nossa vida ou a dos outros.
Gostei da forma como está interpretado e mesmo tendo o Brad Pit, a Cate Blanchett não estamos a ver estrelas de Hollywood, mas principalmente gostei do ritmo (lento) do filme. Estranho nos dias de hoje mas sim é um filme lento, pormenorizado e pintado por uma banda sonora que serve bem para realçar o que é mostrado…Umas mãos que se tocam, um beijo que se dá, umas pernas que se abrem…Gostei.
Agora depois de ver o tamanho do post sobre o filme acho que já escrevi demais.
posted by Chinese_in_PT at 12:15 PM
1 Comments:
Pode não se falar dos trailers, mas são eles o cartão de visita para os filmes. E existem uns que são tão bons, tão bons, e que criam tanta expectativa em relação ao filme, que este acaba por desiludir. Aconteceu-me muitas vezes.
Quanto ao Babel. Gostei muito do filme, independentemente das críticas (quanto mais falam mal, mais eu quero ir ver o filme)... Tem actores que são bem conhecidos e que até surpreenderam (achei o Brad Pitt a fazer de homem mais velho e sofrido muito credível).
São duas horas bem passadas, vale a pena ir ver...
Beijinhos
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